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Historia da Teoria Neocatastrofista de Impactos

Historia da Teoria Neocatastrofista de Impactos

 

HISTORIA DA TNI COMEÇA em 2017 COM A PUBLICAÇÃO DE UM ARTIGO SOBRE PMS - (paradoxo da repetição das formas fósseis)

 

"Assustado com a reação busquei mais fontes que corroborassem com meu artigo para defendê-lo desta tempestade de críticas e um dos primeiros artigos que encontrei foi do grande cientista alemão  Wolf-Ekkehard Lönnig e  fiquei digamos aliviado ao ler  quase as mesmas observações em "Dynamic Genomes" Raciocinei que se tão grande cientista (índice h-16 scopus) pensou as mesmas coisas,  eu deveria estar num caminho já trilhado e não em uma novidade insipiente que a academia brasileira alardeou". ***(Assista ao VIDEO  com uma introdução geral ao artigo). 

A Polêmica publicação comentada em outros sites :

https://origememrevista.com.br/2017/11/06/baraminologia-e-especiacao-rapida-apos-o-diluvio-artigo-polemico/


 

Como começou a TNI

Quebra_cabe%c3%a7as

Tudo começou com a publicação de um artigo falando sobre PMS- Paradoxo da estase morfológica sendo interpretada como clara evidencia de sepultamento de todas as espécies ancestrais da terra num só momento, pois se a evolução é fato, e é , ela nunca deixaria espécies em estase morfológica por milhões de anos . 

Esta publicação finalizava levantando  a necessidade de estudos sobre hipótese de chuva de asteroides com seus efeitos sedimentares capazes de enterrar toda fauna terrestre e assim preservar em estase e repetições tais populações sepultadas. 

Mais tarde ao defrontar com anacronismos percebemos possiveis efeitos de "envelhecimento" de rochas ao acelerarem decaimento radioativo por algum mecanismo elétrico, plasma, altas temperaturas envolvidas num bombardeamento de asteroides, quem sabe poder desencadear até mesmo possíveis colisões de íons pesados, justificando e explicando uma série de dados anacronicos, radioativos, anomalias , temporalidades, geoquimica e de altíssima temperatura , que imperam  as vezes como "mistérios cientificos" na atualidade.

No primeiro artigo, (que foi criticado era quase apenas em relação a categoria da revista em que foi publicado e não ao seu conteúdo), porém o conteúdo revelou-se ser relevante até pelo fato de chamar tanto atenção, mesmo sendo publicado numa revista de pouco prestigio.

No artigo listamos alguns padrões fósseis como: 

1. Padrão fóssil de ter repetições de formas e repetição taxonômica fóssil em estratos geológicos diferentes 
2. Padrão fossil de pobreza taxonômica comparada a grande diversidade taxonômica biológica hoje 
3. Praticamente termos o mesmo número de padrões corpóreos fósseis com os padrões corpóreos existentes vivos (ou seja, aumenta a biodiversidade mas não aumenta numero de padrões corpóreos) - referenciado no trabalho com troca de e-mail entre eu e e um doutor em paleontologia tendo tese de "estatistica fossil" defendida em Harvard, sob orientação de Stephen Jay Gould.

Estes padrões estão postos como evidencia de sepultamento de todos os seres vivos da terra (justificando repetições) representados pelas espécies mães ancestrais "baraminológicas" ou como Darwin citava de outros autores "espécies originais" (justificando a pobreza taxonômica) como tipos básicos ancestrais morfologicamente estáveis numericamente  (justificando os limites evolutivos em torno dos padrões morfológicos das mesmas)

PMS - Uma briga antiga na academia

"Em 1944 (Simpson, 1944) fez  uma meta-análise e concluiu a partir de 58 estudos publicados sobre padrões de especiação no registro fóssil  que 71% apresentavam estase (e permanência) morfológica. A este respeito Michael Benton declarou: "parece claro, então, que a estase é comum, e isso não foi previsto a partir de estudos genéticos modernos" (Benton, 2009; Michael Oards, 2017), que preveem imensa variação de formas a partir do comportamento plástico dos seres vivos observados sobretudo desde Charles Darwin.

Por quase uma década mesmo sem ter o conhecimento de muitas destas pesquisas sobre a anomalia da "estase morfológica" , defendia o que chamava de "Paleontologia em T" , destacando o contraste entre os achados fósseis se repetindo em permanência de formas,  com a altíssima variabilidade de formas recentes na "atualidade", e me baseei nesta época mais na diferença taxonômica e depois também no contraste entre fósseis repetidos em suas mesmas formas com seres vivos plásticos em seu comportamento usual (Lauvoué, 2009)

Anos mais tarde um cientista experiente em publicações (Everton Fernandes) me contactou para que publicássemos juntos algum dos muitos assuntos que me envolvi.  Sugeri  este tema (assunto que me motiva) com o título: "A Especiação em Tempo Real, em Tempo Histórico-Arqueológico e sua Ausência em Tempo Geocronológico" sendo publicado em inglês "Speciation in real time and historical-archaeological and its absence in geological time" publicado pela Academia Publishing sob DOI: 10.15413/ajsr.2017.0413 em maio de 2017. PDF com revisão em inglês

D
urante a construção do artigo houveram varias descobertas e uma delas o Everton descobriu  que,  o que eu defendia fazia vários anos,   como "Paleontologia em T" enfatizando a explosão taxonômica de muitas espécies no presente,  era chamado na literatura de "estase morfológica" que destaca mais um padrão fóssil não só da pobreza taxonômica, mas da pobreza morfológica também, destacando a  imobilidade de variação de formas e sua repetição morfológica e de espécies nos estratos geológicos. 

Os artigos que tratam da "estase morfológica"  são caracterizados por justificativas do tipo  "ad hoc" .

 

"ad hoc significa a adição de hipótese(s) estranha(s) a uma teoria para salvá-la de ser falseada. Hipóteses ad hoc compensam anomalias não previstas pelas teorias em sua forma original, ainda não modificada. Cientistas são frequentemente céticos sobre teorias que as apresentam frequentemente, não suportando ajustes para sustentá-las. Hipóteses Ad hoc são frequentemente características de pseudocientistas. Muito da produção científica reside sobre a modificação de hipóteses existentes ou teorias mas estas modificações são distintas de hipóteses ad hoc no que as anomalias são explicadas propondo um novo significado daquilo que é real e observável". 

 

Gardner, Martin. The Whys of a Philosophical Scrivener [Os Porquês de Um Escrevente Filosófico] (New York: Quill, 1983).

Gould, Stephen Jay. Ever Since Darwin [Desde Darwin] (New York: W.W. Norton & Company, 1979).

Em vez de simplesmente admitir o problema e buscar outra teoria histórica dos seres vivos, uma vez que torna-se impossível enxergar o contraste de formas permanentes no registro fóssil  com o comportamento não-permanente em mesmas formas na biodiversidade atual (super diversificada e se variando morfologicamente), até mesmo em mesmas especies quando sob quaisquer mudanças ambientais, pois  "nenhum organismo ignora seu ambiente"(Ezard et e al, 2016), as publicações procuram uma forma de salvar a teoria e manter o mesmo histórico por mais que os dados falem contra.

Mas enfim de posse das palavras chaves "estase morfológica"   foi bem mais fácil encontrar inúmeros outros artigos científicos tratando da questão até encontrar a expressão (contendo em si mesma) a flagrante e escandalosa admissão do "maior problema da evolução" (Mayer):  PMS  (Paradox of Morphological Stasis) "o paradoxo da estase morfológica" e são estas as palavras chaves do nosso antigo artigo.

A idéia do nosso artigo anterior  era apenas  demonstrar a anomalia das mudanças de formas (esperadas mas não achadas) e do padrão da repetição de formas e repetição taxonômica fóssil (mesmas espécies se repetindo até em estratos diferentes) como evidencia de sepultamento de seres ancestrais iniciais básicos de todo planeta, enquanto Wolf-Ekkehard Lönnig destaca os mesmos como  surgidos prontos na coluna geológica como uma necessidade a sobrevivência uma vez que é necessário uma "complexidade irredutível" (Behe) para tal.

Logicamente que isso tinha sérias implicâncias usando a própria "evolução fato" para desconstruir o suposto histórico evolucionista das especies por meio da apresentação do PMS , mas também apoiava a idéia criacionista  com 200 anos de altíssima rivalidade ,  de uma catástrofe mundial capaz de sepultar milhares de populações surgidas prontas num ambiente comum e por isso estarem repetidas em suas mesmas formas nos achados fosseis, já que até mesmas espécies tendem a mudar suas formas (quase todas)  nas alterações de ambiente. 

Mas vale lembrar aqui neste ponto que o diluvio de noé não é apenas de Noé, mas de 275 fontes semelhantes, ou seja, se trata de um acontecimento relatado por todos os povos antigos inclusive os chineses até hoje ao decifrarmos a palavra "barco" 


Diluvio chines
O sepultamento de todas as populações da terra é uma interpretação falseável para o PMS ( padrão de repetição de mesmas formas fosseis).

O que causou os dilúvios e catástrofes ígneas da terra tem relação com quatrilhões de pedras ainda pontiagudas e sem desgaste mesmo aquelas sob forte impacto de águas nas cachoeiras


Quando a academia brasileira soube da publicação houve drástica reação!  Ameaçaram a terceira autora de perder a bolsa de pós doutorado em evolução  (era a segunda perseguição frontal que a garota recebia) e mesmo sem respeitar o estado "grávido"  dela,  muito provavelmente a pressionaram para que solicitasse a remoção de seu nome, o que a revista se recusou fazê-lo. Na época tive então que declarar a isenção ao máximo de sua participação (até porque comigo não sei quantificar , mas acredito que foram poucas mesmo, não sei com o segundo autor)   depois fizeram uma tempestade de protestos contra o artigo nas redes sociais, onde tentei quase em vão , discutir o assunto do artigo e chamar para o debate quem se dispusesse.

Podemos observar como destaco no artigo abaixo, que existem confissões flagrantes do tipo "ato falho" (Freud) como julgo ser a análise do conservadorismo morfológico contrastado a plasticidade genética do "Pantodon buchholzi" feita por Lavoué:    "estudar o conservadorismo morfológico a longo prazo é difícil nos sistemas contemporâneos, porque poucas linhagens animais existentes são conhecidas por permanecerem morfologicamente estáticas em relação às escalas de tempo geológicas". (Lavoué et al, 2011).microceb@hotmail.com

  1. Lavoué S., M. Miya, Arnegard ME, McIntyre PB, Mamonekene V. e Nishida M. (2011) Stasis morfológica notável em um vertebrado existente apesar de dezenas de milhões de anos de divergência. Proceedings da Royal Society London B. 278: 1003-1008.


Apesar de nosso artigo destacar pontos falseáveis, podemos supor que isto se deu porque a academia mundial principalmente das áreas de geologia e biologia,   é bem conhecida pelo seu comportamento  repleto de  repulsa  para com artigos científicos criacionistas e do design inteligente (conforme um dos mais assistidos documentários do mundo "Expelled: No Intelligence Allowed")o qual descreve dezenas de casos onde cientistas respeitados foram boicotados, mandados embora, prejudicados por apoiarem de alguma forma o criacionismo ou o design inteligente,   e previsivelmente reagiu repudiando o artigo devido o caráter nitidamente a favor do "criacionismo". 

Era até esperada esta reação por conta da nossa "afronta e audácia"  de publicar dentro do terreno protegido e vigiado pelo que o Dr. Eberlin (um dos maiores bioquímicos da atualidade) chama de "patrulha darwinista", que deixou escapar a publicação em jornal internacional de idéias a favor do seu arqui-rival histórico e político (criacionismo) que desde o iluminismo tratou de considerar indistintamente separação política entre igreja e Estado (laicismo político) como válidos também na educação (laicismo educacional), tratando de simplesmente como Freud sinalizou ao propor  substituir as versões da religião para reinterpretar a realidade de uma nova maneira por considerar as descrições dela doentias e retrógradas.

Proibir assuntos como criador, planejador, design inteligente,  em sala de aula e varrer para debaixo do tapete da observação a existência de um codificar de códigos, um informante para informação, um ajustador de "Fine-tuning", um legislador de leis, e declarar  que o que o pais da ciência chamavam de principio básico (Criador) como algo  algo inexistente,  se tornou a tarefa "missionaria" libertadora de muitos acadêmicos, criando assim, um exército militante e formador de opinião de ateus e céticos junto a  uma distância gigantesca entre o pensamento dos pais da ciência moderna e a própria ciência moderna, que agora,  sob os moldes da camisa de força  "naturalista" sufocando assuntos que evoquem temas arqueológicos e religiosos, substituindo-os por mera ficção científica (sopa primordial, panspermia, biopoeise, etc)   se tornando ciência moderna preconceituosa quase apenas em relação a temas relacionados ao criacionismo antigo.

Bem ao contrário disso os pais da ciência como Isaac Newton foram estimulados cientificamente pelas ideias religiosas de haver um sistematizador e legislador para encontrar leis, como vemos em seus escritos:

Leiam o que Newton  em “Princípios Matemáticos da Filosofia Natural.”, no Livro III “Do Sistema do Mundo”, 1687 declara sobre o Criador: “Os seis planetas primários são revolucionados em torno do sol em círculos concêntricos ao sol, com movimentos dirigidos em direção às mesmas partes e quase no mesmo plano. Dez luas são revolucionadas em torno da Terra, Júpiter e Saturno, em círculos concêntricos a eles, com a mesma direção de movimento e quase nos planos das órbitas desses planetas; mas não se deve conceber que simples causas mecânicas poderiam dar origem a tantos movimentos regulares, desde que os cometas erram por todas as partes dos céus em órbitas bastante excêntricas; pois por essa espécie de movimento eles passam facilmente pelas órbitas dos planetas e com grande rapidez; e em seus apogeus, onde eles se movem com o mínimo de velocidade e são detidos o máximo de tempo, eles recuam às distâncias máximas entre si e sofrem, portanto, a perturbação mínima de suas atrações mútuas. Este magnífico sistema do sol, planetas e cometas poderia somente proceder do conselho e domínio de um Ser inteligente e poderoso. E, se as estrelas fixas são os centros de outros sistemas similares, estes, sendo formados pelo mesmo conselho sábio, devem estar sujeitos ao domínio de Alguém; especialmente visto que a luz das estrelas fixas é da mesma natureza que a luz do sol e que a luz passa de cada sistema para todos os outros sistemas: e para que os outros sistemas das estrelas fixas não caiam, devido a sua gravidade, uns sobre os outros, Ele colocou esses sistemas a imensas distâncias entre si".Esse Ser governa todas as coisas, não com a alma do mundo, mas como senhor de tudo; e por causa de seu domínio costuma-se chamá-lo Senhor Deus Pantokrátor, ou Soberano Universal, pois Deus é uma palavra relativa e tem uma referência a servidores; e deidade é o domínio de Deus não sobre o próprio corpo, como imaginam aqueles que supõem Deus ser a alma do mundo, mas sobre os serventes. O Deus Supremo é um Ser eterno, infinito, absolutamente perfeito; mas um ser, mesmo que perfeito, sem domínio, não pode dizer-se ser Senhor Deus; pois dizemos, meus Deus, seu Deus, o Deus de Israel, o Deus dos Deuses, e Senhor dos Senhores; mas não dizemos, meu eterno, seu Eterno, o Eterno de Israel, o Eterno dos Deuses; não dizemos, meu Infinito ou meu Perfeito; estes são títulos que não têm referência aos servidores. A palavra Deus comumente significa Senhor; mas nem todo senhor é um Deus. É o domínio de um ser espiritual que constitui um Deus: um domínio verdadeiro, supremo ou imaginário. E de seu domínio verdadeiro segue-se que o Deus verdadeiro é um ser vivente, inteligente e poderoso; e, de suas outras perfeições, que ele é supremo ou o mais perfeito. Ele é eterno e infinito, onipotente e onisciente; isto é, sua duração se estende da eternidade à eternidade; sua presença do infinito ao infinito; Ele governa todas as coisas e conhece todas as coisas que são ou podem ser feitas. Ele não é eternidade e infinitude, mas eterno e infinito; Ele não é duração ou espaço, mas Ele dura e está presente. Ele dura para sempre, e está presente em todos os lugares, Ele constitui a duração e o espaço. Desde que toda partícula de espaço está sempre, e todo momento indivisível de duração está em todos os lugares, certamente o Criador e Senhor de todas as coisas não pode ser nunca e estar em nenhum lugar." Isaac Newton



Em menos de uma semana . assim que se descobriu meu artigo no "researchgate" Houveram provavelmente dezenas de milhares de reações acadêmicas no Brasil  e algumas internacionais como de uma autoridade britânica de um comitê para o "progresso" da ciência.  

Na grande maioria das reações não houve apontamento ou demonstração de entendimento do assunto , houveram 3 ou 4 cientistas que se deram ao trabalho de debater numa página destinada a isso , mas a maioria  teve como saída apenas atacá-lo por ser criacionista e por ter sido publicado numa revista da lista das possíveis "predatórias" apesar que o corpo editorial da mesma possuir boas notas  B3, B4  conforme lista de 2017 pela agência oficial CAPES que apoia pesquisadores brasileiros. 

Assustado com a reação busquei mais fontes que corroborassem com meu artigo para defendê-lo desta tempestade de críticas e um dos primeiros artigos que encontrei foi do grande cientista alemão (não poderia ser um  brasileiro? ) Wolf-Ekkehard Lönnig e  fiquei digamos aliviado ao ler  quase as mesmas observações em "Dynamic Genomes" Raciocinei que se tão grande cientista pensou as mesmas coisas eu não estaria tão absurdamente errado como a academia brasileira alardeava.

Encorajado a pesquisar mais busquei antecipar objeções, e dar resposta mais completa, abrangente e eficiente para satisfazer questões levantadas pelo mesmo artigo. Comecei fazendo  acréscimos e revisões para antecipar as críticas, mas pouco tempo a revisão se  transformou não somente num novo artigo, mas em uma teoria,  com centenas de elementos novos ou mais desenvolvidos, centenas de artigos citados a mais,  onde o ponto principal  que era " o paradoxo da estase morfológica"observada como anomalia sem qualquer harmonia com a teoria  de Darwin (observado por Darwin e antes dele), se tornou ponto lateral e coadjuvante junto com dezenas de outras hipóteses algumas testadas e outras sugeridas em estudo,   formando  um novo modelo geocronológico de impactos  que devido algumas destas hipóteses já estarem testadas e devidamente publicadas denominamos "Teoria Neocatastrofista de Impactos" com a qual percebemos que os diversos problemas atuais da historia da terra inclusive a PMS (Paradox of Morphological Stasis),  funcionam neste novo modelo/teoria como peças de uma quebra-cabeças permitindo uma visão cada vez mais harmônica com a realidade.

Recentemente encontrei experiente cientista seguindo mesma linha (Michael Oards), além dos muitos citados neste trabalho como o Dr. Walter Brown, Loening do Max Plank, Dr. Nahor Souza Junior que foi quem me deu os fundamentos da geologia catastrofista e o primeiro a falar para mim que  os impactos provavelmente eram "o segredo" e foi a partir de um mega debate de 9000 réplicas e tréplicas, com 4 professores de geologia durante 1 ano e meio sob assistência do mesmo, que percebi um pouco que os impactos eram o ponto chave para a compreensão da historia da terra e sobretudo do fanerozoico,  os quais complementam dentro de suas especialidades e pontos observados, a confirmação de que estamos apenas um pouco mais  acima dos efeitos dos mesmos.

Por fim busquei e ainda busco uma centenas de revisores, críticos, colaboradores e co-autores entre os quais cito Hector Lutero, que foi quem percebeu geniosamente a hipótese de tendência de relação de diâmetro do bólido com idade (Figura 1), Dan de Barna, que me forneceu um capítulo inteiro de seu livro citandio o famoso cientista "Alvares" ,  Roberto Carlos Machado que forneceu relatos arqueológicos de catástrofes e tem pesquisado sobre cinturão de asteroides, e fui agregando alguns pontos importantes e revisando outros, podendo  oferecer agora com uma certa  expectativa positiva,  uma previsão de trabalho ao público em geral, que  mesmo possuindo diversos pontos que ainda necessitam de maiores estudos e demonstrações, ofereço para  que a discussão do mesmo e sua exposição, possa melhorar ou criar novos projetos de pesquisa atrelados, que dignifiquem cada vez mais a ciência dos fatos,   nossas descobertas , estes novos autores e suas novas ou antigas publicações, com novas observações e olhares ;  e porque não mencionar também, para que  dignifiquem sobretudo e sobre todos ao nosso Criador.

 

A todos uma boa leitura!

 

Sodré Neto

geologiaatual@gmail.com

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